Bate-bola com: Giordana Fogaça Bido

Gaúcha, Giordana Fogaça Bido (foto) está há quatro anos no país da Copa. Formada em Jornalismo pela universidade americana Northwestern (https://www.qatar.northwestern.edu/), que mantém um campus na Cidade de Educação - o complexo educacional internacional de Doha - ela está atuando como voluntária da organização junto à torcida brasileira. Graças a isso, já pôde assistir das arquibancadas dos estádios Lusail e 974 as vitórias da seleção brasileira sobre a Sérvia (2 a 0) e Suíça (1 a 0). Nesta sexta, ela voltará ao Lusail, para o confronto com Camarões. Sobre o futuro, a jovem de 24 anos está convicta. Vai fixar residência e trabalhar no Catar. No Instagram, ela pode ser localizada pelo endereço instagram.com/_vaiteqatar/. Aqui, Giordana bate bola com o nosso blog. Pergunta: Como foi a oportunidade de assistir à vitória brasileira na estreia na Copa no Catar? Giordana: Foi incrível! Tinha ido à abertura do Mundial (entre Catar e Equador) e na estreia do Brasil, poder vê-los de pertinho com a torcida cantando sem parar, foi mais legal ainda! P: Brasileiros seguiram para o Catar e estão hospedados num hotel apelidado de CohabCatar. Como está sendo o convívio com eles? Giordana: Já conheci muita gente que está aqui a passeio e é muito bom ver Doha fervendo, com gente do mundo inteiro! espero que a vibe da Copa permaneça pelos próximos meses! P: E os brasileiros que moram no Catar, como estão curtindo a Copa e a seleção? Giordana: Estamos sempre juntos do MVA (Movimento Verde Amarelo, nome dado à torcida brasileira na Copa) nos esquentas, ensaios da bateria e nas festas. A comunidade brasileira em Doha está super interagindo com eles (os brasileiros visitantes), e estamos muito felizes com essa 'invasão brazuca'! P: Há quanto tempo você mora no Catar? Como foi estudar aí? Qual o seu trabalho no Comitê Organizador do evento? Giordana: Há 4 anos. Eu gostei muito de fazer faculdade aqui. Pude interagir com colegas de mais de 50 nacionalidades diferentes, religiões diferentes, backgrounds diferentes, culturas e tradições diferentes. Pude viajar com a faculdade, fazer estágios, tive tudo que teria nos EUA, mas com o bônus de estar no Oriente Médio!